Tirando a promessa de retirada de apoios e subsídios aos jovens, entregues à bandeira do empreendedorismo por si só, a perseguição aos casais homossexuais e atentado ao direito constitucional da não-discriminação por orientação sexual, a referência ao "já me apetecia um bloco central na passada 2º feira", o apoio ao "menino guerreiro" que não sabe fazer mais nada do que dar-se ao luxo de "andar por aí", a contínua negação - porque a igreja o quer - do direito à escolha da mulher que engravida, constituindo uma agressão e violação do direito constitucional à sua privacidade, ... vou ter que concordar com a Manuela acerca da 3º travessia do tejo.
Nesta altura de crise, uma obra pública daquelas não pode ir em frente. Será um esbanjar de preciosos recursos que devem ser aplicados criteriosamente. Lisboa já têm duas pontes q.b. . A única razão que poderia entender era usar a TTT como um factor catalisador do desenvolvimento da zona do Barreiro, em clara desvantagem com Montijo/Alcochete, ou Almada.
Quanto ao Novo Aeroporto de Lisboa, espero que aquilo não avance. Por razões ambientais e por ser uma obra excessivamente onerosa, conduzindo à privatização da ANA,dos aeroportos nacionais. Também, não é o momento certo visto que as companhias de aviação estão a ter uma redução acentuada da procura, condicionando os seus planos de expansão, e isto a nível mundial, não só em Portugal.
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