Primeiro foram os magistrados que invocaram duvidas sobre o despacho governamental que leva a redução dos salarios da função pública. Já sabemos a historia da carochinha.
Agora temos os sindicatos da funçao publica a insurgirem-se e a quererem por em causa a aplicação deste despacho que leva a uma redução de salários acima de 1500 euros.
Para já, a aplicação da lei está tabelada por um nível 3 vezes superior ao salário mínimo nacional. E não ganham nada mal.
Finalmente, não perdem o emprego e não têm que fazer face a uma redução de 100% do seu ordenado porque não podem ser despedidos! Ora isso é uma vantagem que o sector privado não têm. Porque é que não invocam a lei da universalidade e igualdade de tratamento para esse caso?
Os sindicatos têm o seu papel a desempenhar, mas irra, nesta situação catastrófica, cai-lhes mesmo mal. Anda a grande maioria da população portuguesa a lutar por manter o seu trabalho em tempos de crise, e ainda têm que os sustentar. Metam de uma vez por todas isto na cabeça, a "mama" acabou, já não há dinheiro! Se não gostem, mudem-se para o sector privado mas aí atenção, já não há promoções nem quotas nem ajudas de custo, é trabalhar a sério e lutar por manter o emprego.
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