Arrancou recentemente a fase comercial - novos prédios de habitação, centro comercial, etc - na zona ao pé do Taguspark. Este empreendimento, Cabanas Golf - zona 2 do mapa - é um sítio excelente, bem situado às portas de Lisboa, onde os principais investidores tiveram até direito a uma recente visita ao local de helicóptero.
Isto vai ter vantagens:
- Teremos mais oferta residencial (mais 1 hotel e prédios de habitação).
E desvantagens:
- aumento de tráfego rodoviário numa zona já de si penalizada com todos os acessos a concentrarem-se nas rotundas a Norte para o IC19 e outra a Sul em Porto Salvo.
O que critico neste desenvolvimento urbano é a falta de vias rápidas que saiam deste complexo de luxo em direcção a Cascais ou Lisboa, passando por Queijas, área onde se têm assistido a um brutal aumento de loteamento residencial, visível para quem passa pela A5 no Jamor. Não estou contra o desenvolvimento urbanístico mas contra a "política de betão" onde as infraestruturas de suporte à vida dos munícipes só aparecem anos depois das populações estarem lá fixadas. E até lá, que se aguentem, e todos os outros que vivem à sua volta.
A este atraso na construção de infraestruturas rodoviárias, teremos uma situação de "facto consumado", onde os próximos governantes de Oeiras terão que resolver este problema no Concelho de Oeiras. É um problema identificado há vários anos, mas que teima em não arrancar do papel.
Tomar a opção política de avançar com o licenciamento e construção de novos focos populacionais em Oeiras, de média densidade se comparados com a Quinta do Marquês, vai acarretar maiores problemas de acessibilidade e degradar a qualidade de vida dos presentes e futuros munícipes de Oeiras.
P.S.: A extensão da urbanização na zona 3, para o lado do vale de Barcarena ao pé do Centro Equestre já começou, também com terraplanagens.
Mapa da zona Taguspark.
Parte do plano integrado do Taguspark, ex libris de Isaltino Morais, este empreendimento - previsto para já estar completado em 2000 mas que ficou adiado até IM ganhar as últimas autárquicas - vai aumentar a população residencial de Oeiras, concentrando-a na franja do concelho, numa zona em que ainda falta ser construída o eixo norte rodoviário, transversal a Oeiras.
Isto vai ter vantagens:
- Teremos mais oferta residencial (mais 1 hotel e prédios de habitação).
E desvantagens:
- aumento de tráfego rodoviário numa zona já de si penalizada com todos os acessos a concentrarem-se nas rotundas a Norte para o IC19 e outra a Sul em Porto Salvo.
O que critico neste desenvolvimento urbano é a falta de vias rápidas que saiam deste complexo de luxo em direcção a Cascais ou Lisboa, passando por Queijas, área onde se têm assistido a um brutal aumento de loteamento residencial, visível para quem passa pela A5 no Jamor. Não estou contra o desenvolvimento urbanístico mas contra a "política de betão" onde as infraestruturas de suporte à vida dos munícipes só aparecem anos depois das populações estarem lá fixadas. E até lá, que se aguentem, e todos os outros que vivem à sua volta.
A este atraso na construção de infraestruturas rodoviárias, teremos uma situação de "facto consumado", onde os próximos governantes de Oeiras terão que resolver este problema no Concelho de Oeiras. É um problema identificado há vários anos, mas que teima em não arrancar do papel.
Tomar a opção política de avançar com o licenciamento e construção de novos focos populacionais em Oeiras, de média densidade se comparados com a Quinta do Marquês, vai acarretar maiores problemas de acessibilidade e degradar a qualidade de vida dos presentes e futuros munícipes de Oeiras.
P.S.: A extensão da urbanização na zona 3, para o lado do vale de Barcarena ao pé do Centro Equestre já começou, também com terraplanagens.
2 comentários:
Betão=entrada de Euros.
Redes Viárias=saída de Euros.
Abraço
Boavida Pires
Caro DC,
isso é 'planeamento' a mais... isso 'descredibiliza' a nossa radiografia enquanto povo. :)
vamos fazendo e quem vier a seguir que feche a porta.
*** I.
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