A distrital do Porto atravessou momentos turbulentos nos últimos anos, atingindo um nível de pacificação muito devido à saída de autarcas polémicos do centro de decisão política.
A distrital de Lisboa passou por uma remodelação que criou um novo centro e que têm vindo a afirmar-se progressivamente, malgrado a divisão que se criou a nível interno por causa de anteriores Santanistas que viam o controle do partido fugir-lhes a sete pés.
Mas nem tudo corre de feição. O que acaba por estar em causa no último escândalo de Lisboa é a continuação da substituição dos centros de decisão com as consequências que isso implica - a perda de influência dos actuais Menezistas e sua substituição por Mendistas, em preparação para as próximas legislativas, necessária para a estabilização e funcionamento normal do partido.
No Blog LisboaLisboa2:
"Quando tudo começou, com Santana Lopes, alguns dos que hoje tanto se escandalizam (ou os partidos que representam) têm de reconhecer que propiciaram com o seu voto favorável este negócio lesivo para Lisboa."
Este escândalo pode ser prejudicial para o partido, mas será ainda mais para os envolvidos nesta história, em que uns actualmente tomam a posição de "virgem ofendida" e criticam a CPNacional do PSD liderada por Marques Mendes pedindo a sua demissão, como é por exemplo a Helena Lopes da Costa.
A natureza do poder acaba por ser uma transferência gradual, discreta, com etapas claramente identificáveis a nível das lutas pelas distritais, e onde se forjam as futuras alianças para liderar o PSD. Que surpresas nos reservam estas duas distritais para as próximas legislativas?
A distrital de Lisboa passou por uma remodelação que criou um novo centro e que têm vindo a afirmar-se progressivamente, malgrado a divisão que se criou a nível interno por causa de anteriores Santanistas que viam o controle do partido fugir-lhes a sete pés.
Mas nem tudo corre de feição. O que acaba por estar em causa no último escândalo de Lisboa é a continuação da substituição dos centros de decisão com as consequências que isso implica - a perda de influência dos actuais Menezistas e sua substituição por Mendistas, em preparação para as próximas legislativas, necessária para a estabilização e funcionamento normal do partido.
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"Quando tudo começou, com Santana Lopes, alguns dos que hoje tanto se escandalizam (ou os partidos que representam) têm de reconhecer que propiciaram com o seu voto favorável este negócio lesivo para Lisboa."
Este escândalo pode ser prejudicial para o partido, mas será ainda mais para os envolvidos nesta história, em que uns actualmente tomam a posição de "virgem ofendida" e criticam a CPNacional do PSD liderada por Marques Mendes pedindo a sua demissão, como é por exemplo a Helena Lopes da Costa.
A natureza do poder acaba por ser uma transferência gradual, discreta, com etapas claramente identificáveis a nível das lutas pelas distritais, e onde se forjam as futuras alianças para liderar o PSD. Que surpresas nos reservam estas duas distritais para as próximas legislativas?
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