Excertos da entrevista realizada ao líder do PSD, Marques Mendes, no programa TSF-Palavra de Honra, do último Sábado:
Uns [Luís Filipe Menezes], em vez de estarem solidários com o partido, fazem o jogo da oposição. Estamos perante uma investigação [CML].
Uma pessoa[Gabriela Seara] que está a ser investigada por questões relacionadas com o exercício das suas funções deve suspender o seu mandato.
Os líderes [Carmona Rodrigues] existem para vencer as adversidades... Os lisboetas querem que se resolvam os problemas.
Tomei as decisões que tomei por razões políticas e não me arrependo. Tive interferência quando foi em Oeiras e em Gondomar, porque tinha que o ser... Eu sabia que provavelmente seria muito difícil ganhar algumas dessas câmaras. Oeiras e Gondomar foram os casos mais emblemáticos.
A corrupção é um veneno, mina a economia, fragiliza a democracia, não gera um ambiente de confiança... É importante que uma matéria abordada pelo Presidente da República tenha seguimento... A corrupção deve ser assumida na vertente da prevenção e da repressão.
Acha que foi fácil, sabendo que provavelmente numa disputa eleitoral iria perder duas câmaras, em Oeiras e Gondomar? Não vi ninguém a aplaudir mas também não vi ninguém a discordar... A corrupção acaba por prejudicar todos. É uma prioridade nacional.
Passaram dois anos e as pessoas querem resultados... Não há resultados... Vamos ser ultrapassados por Estónia e Malta... É a primeira vez em 30 anos que Portugal não consegue acompanhar o crescimento da Europa.
Não se pode encerrar centros de saúde a eito. Ao encerrar 5 centros de saúde em Aveiro, os serviços centrais vão rebentar pelas costuras.
Não devíamos ter aumentado impostos... Não devíamos estar a gastar em projectos da OTA e TGV, porque não trazem competitividade à economia nacional.
[A respeito do trabalho que o PSD têm feito na oposição] Qual foi a oposição que fez um pacto com um governo na maioria?
No nosso ponto de vista, é um problema de consciência [aborto]... Os partidos não são donos da consciência de cada um... Estou contra a penalização mas acima de tudo estou contra a liberalização... É uma grande amiga minha[Paula Teixeira da Cruz], respeito-a, mas tenho uma opinião diferente.
Eu ganhei um congresso em Pombal, a seguir introduzi os princípios de eleição directa... Eu cá estou... Todos os líderes são de transição. A instituição fica, os líderes vão passando.
É a 1º vez que o PSD é oposição com um governo de maioria... É a 1º vez que não há nenhuma eleição autárquica, europeia, pelo meio... Esta é a oportunidade para ter um pensamento estruturado, nos princípios e nas propostas e acções concretas.
[Sobre os mimos presenteados por Morais Sarmento, que o acusa de não ter capacidades de liderança] Não tenho tempo para essas conversas, não dou para esses peditórios e para outros do género, tenho mais que fazer.
O país na altura própria vai voltar a precisar do PSD. O PSD têm que estar preparado.
Ao fim de 2 anos de governo, o que mais me choca é o brutal aumento das desigualdades sociais... Como social-democrata valorizo o crescimento económico mas ainda mais a justiça social.
[O Grupo Parlamentar] não foi escolhido por mim... Têm sido leal, dedicado, com competência... Eu respeito a decisão dos deputados.
Uns [Luís Filipe Menezes], em vez de estarem solidários com o partido, fazem o jogo da oposição. Estamos perante uma investigação [CML].
Uma pessoa[Gabriela Seara] que está a ser investigada por questões relacionadas com o exercício das suas funções deve suspender o seu mandato.
Os líderes [Carmona Rodrigues] existem para vencer as adversidades... Os lisboetas querem que se resolvam os problemas.
Tomei as decisões que tomei por razões políticas e não me arrependo. Tive interferência quando foi em Oeiras e em Gondomar, porque tinha que o ser... Eu sabia que provavelmente seria muito difícil ganhar algumas dessas câmaras. Oeiras e Gondomar foram os casos mais emblemáticos.
A corrupção é um veneno, mina a economia, fragiliza a democracia, não gera um ambiente de confiança... É importante que uma matéria abordada pelo Presidente da República tenha seguimento... A corrupção deve ser assumida na vertente da prevenção e da repressão.
Acha que foi fácil, sabendo que provavelmente numa disputa eleitoral iria perder duas câmaras, em Oeiras e Gondomar? Não vi ninguém a aplaudir mas também não vi ninguém a discordar... A corrupção acaba por prejudicar todos. É uma prioridade nacional.
Passaram dois anos e as pessoas querem resultados... Não há resultados... Vamos ser ultrapassados por Estónia e Malta... É a primeira vez em 30 anos que Portugal não consegue acompanhar o crescimento da Europa.
Não se pode encerrar centros de saúde a eito. Ao encerrar 5 centros de saúde em Aveiro, os serviços centrais vão rebentar pelas costuras.
Não devíamos ter aumentado impostos... Não devíamos estar a gastar em projectos da OTA e TGV, porque não trazem competitividade à economia nacional.
[A respeito do trabalho que o PSD têm feito na oposição] Qual foi a oposição que fez um pacto com um governo na maioria?
No nosso ponto de vista, é um problema de consciência [aborto]... Os partidos não são donos da consciência de cada um... Estou contra a penalização mas acima de tudo estou contra a liberalização... É uma grande amiga minha[Paula Teixeira da Cruz], respeito-a, mas tenho uma opinião diferente.
Eu ganhei um congresso em Pombal, a seguir introduzi os princípios de eleição directa... Eu cá estou... Todos os líderes são de transição. A instituição fica, os líderes vão passando.
É a 1º vez que o PSD é oposição com um governo de maioria... É a 1º vez que não há nenhuma eleição autárquica, europeia, pelo meio... Esta é a oportunidade para ter um pensamento estruturado, nos princípios e nas propostas e acções concretas.
[Sobre os mimos presenteados por Morais Sarmento, que o acusa de não ter capacidades de liderança] Não tenho tempo para essas conversas, não dou para esses peditórios e para outros do género, tenho mais que fazer.
O país na altura própria vai voltar a precisar do PSD. O PSD têm que estar preparado.
Ao fim de 2 anos de governo, o que mais me choca é o brutal aumento das desigualdades sociais... Como social-democrata valorizo o crescimento económico mas ainda mais a justiça social.
[O Grupo Parlamentar] não foi escolhido por mim... Têm sido leal, dedicado, com competência... Eu respeito a decisão dos deputados.
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